"Te olho nos olhos e você reclama que te olho muito profundamente.
Desculpa, tudo que vivi foi profundamente.
Eu te ensinei quem sou
e você,
foi me tirando os espaços entre os abraços
guarda–me apenas uma fresta.
Eu que sempre fui livre não importava o que os outros dissessem,
ate onde posso ir para te resgatar?
Reclama de mim como se houvesse a possibilidade de eu me inventar de novo.
Desculpa,
se te olho profundamente,
rente a pele,
a ponto de ver seus ancestrais nos seus traços,
a ponto de ver a estrada muito antes dos teus passos.
Eu não vou separar as minhas vitorias dos meus fracassos,
eu não vou renunciar a mim,
nenhuma parte
nenhum pedaço do meu ser vibrante,
errante,
sujo,
livre,
quente,
eu quero estar viva e permanecer te olhando profundamente."
(Ana Carolina- Texto inspirado livremente na obra de Fabricio Carpinejar e Boris Pasternak)
Fui no show de Ana Carolina ontem no Palladium.
Sim, eu.
É, Ana Carolina.
E nem me olhem desse jeito!
Tenho os meus motivos, ora pois.
Enfim, hoje foi tenso.
Bem tenso assim sabe.
Óh déls, acaba logo esse inferno astral! Rápido!
Ô flor, fica assim não...quero ir praí dançar forró, agora eu sei que sei :X
ResponderExcluirHAHAHA
Bjooooooooo
ama demais!
saudades!